São Domingos Sávio
6 de março

Nasceu em Riva, Itália, a 2 de abril de 1842. O pai era ferreiro, a mãe costureira. Foi aluno e discípulo de São João Bosco, que nos deixou sua biografia.
Pouca idade, muita piedade: aos quatro anos já reza as orações da manhã e da noite. Aos cinco vai com sua mãe à igreja, e - esforçando-se para portar o grande missal - ajuda a Missa com muita compenetração. Aos sete faz a Primeira Eucaristia (permitida só com doze anos na época). Os quatro propósitos que faz nesse dia dão idéia da qualidade de sua alma: confessar-se e receber a Sagrada Comunhão com freqüência, santificar os dias de festa, ter como amigos Jesus e Maria, e antes morrer que pecar.
Campeão na devoção, o é também nos estudos e no comportamento: não deixa o primeiro lugar para ninguém. Também não mede sacrifícios, tendo que andar a pé cerca de 20 quilômetros por dia para ir à escola, aos 10 anos. Quer concluir os estudos e ser sacerdote.
Colegas seus fazem uma travessura que daria em expulsão, e o culpam. Ele assume a ação. Descobertos os autores do delito, Domingos explica ao superior que queria imitar a Nosso Senhor, que sendo acusado injustamente, não Se defendeu.
Mestre e discípulo se conhecem quando este tem 12 anos. Afável e de aprazível condição, guarda agradável compostura onde quer que esteja. Impressiona a seriedade com que cumpre os deveres. É uma vida exemplaríssima, um contínuo progredir de virtude em virtude. Assim, requinta seu propósito feito aos sete anos: guerra de morte ao pecado mortal e também ao venial.
Seguindo conselhos de Dom Bosco, arremata seu programa de vida: ser um santo alegre, um apóstolo zeloso para atrair a Cristo todos os meninos que possa, evitando assim que se condenem.
Com 15 anos, amadurecido precocemente na fé e no amor, em 9 de março de 1857, falece exclamando: “Adeus, pai, adeus! Oh! que coisas tão lindas estou vendo!” #
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Querido São Domingos, que dedicastes vossa curta vida ao amor de Jesus e de Sua Mãe, protegei a mim, jovem de hoje. Peço a compreensão da beleza das virtudes cristãs e a graça de praticá-las, declarando guerra ao pecado.
Infundi em minha alma a inocência, e rogai ao Senhor pela salvação de minha alma e de todos os que me são caros. Amém.